terça-feira, 15 de março de 2011

A Dor da Peste

A solidão doe a ponto de ultrapassar a doença
Há muito que meus únicos amigos são aves que me acompanham para a morte
E quando esse dia chegar e finalmente me mostrar o fim do túnel
Será meu dia de sorte

Maldita dor que sinto no coração
Tanto pela doença, pela caminhada
Mas principalmente pela solidão
Dor imensa e eterna.

A dor maior não é física ou mental
Devo dizer que não há dor como a solidão
Não nada igual
Àquele sentimento que fere o coração

Minha insanidade chega à beira da minha condição corporal
O mundo chega perto de um poço sem fundo
Cada dia rezo mais alto para quem algum deus me traga o final
Quem será o primeiro jogado desse poço? O pobre moribundo

Caio respiro e levanto
Cada vez mais fraco no entanto
Pena fraqueza não ser limite ao descanso eterno
Maravilha seria o chão de caixão e os trapos de terno

Cai e não consigo voltar ao caminho
O glorioso dia chegou
Alarme falso
Levanto e sigo sozinho

Fim

domingo, 26 de dezembro de 2010

Visões de um Corpo Sem Alma

Não tem muito o que dizer, é um conto pequeno, só garanto que é um cara que vende a alma por uma boa história.

Memórias do Meu Passado Presente

Daniela, numa vida regada ao melhor o possível que se pode ter, volta ao lugar onde passou seu melhor tempo, uma praia na qual passava as férias.
Com seu pai no leito de morte ela tenta esquecer a tragédia que cerca ela, mas ela acaba tendo lembranças muito piores e, o pior, as piores lembranças, as vezes, decidem voltar para assombrar você, e não só na sua mente...

Um Natal "Americanizado"

Um retrato diferente do Natal

domingo, 19 de dezembro de 2010

O Monstro Debaixo da Cama

Entao umas pequenas obseravações do porque ser especial:
-O conto é todo rimado, como se fosse um poema.
-Ele é experimental, mas tentei dar certa musicalidade, pode não agradar a todos.
-No mais é uma historia comum sobre um monstro debaixo da cama que toma um rumo diferente, acho que não seguiu um rumo clichê para os que temem por isso.